Pior era
impossível, para o partido e para o próprio. Assim se poderá fazer o balanço do
primeiro ano de João Pedro Lopes à frente do CDS Esposende:
1) Perda do
único vereador com assento no executivo camarário
2) Registo
eleitoral histórico, com a votação para a Câmara Municipal a ficar abaixo de 4%
(em 2013, foi acima de 10%)
3) Redução
em 50%, face a 2013, do grupo político na Assembleia Municipal
4) Partido
menos votado para a Assembleia Municipal (atrás do PCP)
5) Menos de
1.000 votos tanto na Câmara, como na Assembleia Municipal (em 2013, teve mais
de 2.000 votos)
6) Redução
em 50%, face a 2013, do número de freguesias do concelho a que concorreu
7) Exposição,
a ridículo, do nome do concelho, que esteve nas bocas do mundo com o
inenarrável cartaz propagandístico “Je suis Esposende”. Nunca houve qualquer
retratação…
8) Gestão
trapalhona do dossier autárquico: apoio inicial e entusiástico à candidatura de
João Cepa, para mais tarde ser retirado, sendo apresentadas justificações
esfarrapadas
9) Demarcação
(política) por parte da Juventude Popular (JP) de Esposende
10) Partido
fraccionado: vereadora Berta Viana apoiou publicamente candidatura adversária; antigos
militantes/candidatos integraram listas adversárias (Laurentina Torres, a
última presidente do CDS em Esposende, esteve no jantar de apoio a João Cepa!;
Sara Herdeiro, que há 4 anos conseguiu o melhor resultado numa junta de
freguesia para o CDS, surgiu, nestas eleições, como candidata na lista do PSD)
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