quarta-feira, 24 de junho de 2015

Norte/Sul de Esposende


Cumpriu-se a tradição!!!

Após alguns anos de interrupção, o grande embate entre a equipa Norte e equipa Sul de Esposende voltou a acontecer; a “redondinha” rolou vigorosamente no relvado do Padre Sá Pereira.
Voltou a rolar a redondinha e não só…
A alegria, que marca o duelo entre os “eternos” rivais, entre Norte e o Sul, é a premissa de uma “batalha” que não serve para a afirmar o domínio das duas metades desta terra, mas serve para o fortalecimento de uma grande amizade e profundo companheirismo entre os participantes.
Ali se vê que a “rivalidade” é salutar, que apesar de ninguém querer perder, tudo acontece num clima de grande confraternização e alegria. 
Quem nasceu no Norte, embora more no Sul alinha pela equipa do “berço”…
O mesmo fazem os do Sul e o resultado deste “derby” é talvez o menos importante, pois, no final, o marcador registou um expressivo 4-4, algo a confirmar com o árbitro da partida, o Sr. Álvaro Paquete, que «equilibrou» a partida com mestria. Algumas falhas por foras de jogo não assinalados pelos seus ajudantes Adélinho e Manel “Leão”, não deslustraram o bom trabalho executado, pela constante atenção ao desenrolar dos acontecimentos.
Todos os intervenientes estiveram à altura dos seus pergaminhos, nomeadamente no jantar que se seguiu…  

Equipa do Norte
(Fotografia: Prof. Carlos)

Equipa do Sul
(Fotografia: Prof. Carlos)   
                                                                                                                                                      
Uma palavra de apreço para o Sr. Carlos (Carlinhos da Jandira) que tenta manter viva esta tradição, contando este ano com ajuda da comissão de festas em honra do São João.
Esperemos que para o ano se volte a realizar o “Norte/Sul”, e que se consiga juntar ainda mais gente no Estádio.

São estas boas tradições que fazem de nós o que somos...   

P.S. – Apesar do empate, uma nota para a alegria contagiante que um jogador da equipa do Sul fez alinhar. “Manelzinho Brasileiro” fez das suas… e apesar das origens Brasileiras dançou o bailinho da Madeira ao invés do samba… Ou terá sido mais um bailinho à moda de Esposende?

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