O PDM tem como objetivo orientar e truncar o ordenamento do
território do concelho.
Esse ordenamento, além de organizador do território, serve de orientador para o futuro do concelho e serve também como base para novos
projetos e novas linhas orientadoras.
O PDM que foi
recentemente aprovado para o concelho de Esposende é tudo menos esclarecedor e
muito menos lança bases para o que quer que seja.
Não vou já falar e deslindar todo o PDM de uma vez só, já que isso levaria, para ser feito com o rigor necessário, várias semanas e apreciações no local para um parecer avalizado, por isso vou-me restringir àquilo que eu conheço.
Não vou já falar e deslindar todo o PDM de uma vez só, já que isso levaria, para ser feito com o rigor necessário, várias semanas e apreciações no local para um parecer avalizado, por isso vou-me restringir àquilo que eu conheço.
Existem algumas
situações que me levantam várias dúvidas e das quais eu não percebo o alcance delas.
A primeira é a renomeação da “zona industrial” de
Esposende para “zona comercial” e a
manutenção da área reservada para ela. Não existirá aumento da área para serem
construídos novos pavilhões naquela área.
Serei sincero ao dizer que entre assistir a um nascimento da zona comercial e a manutenção das zonas agrícolas que a circundam, prefiro a zona agrícola, mas num concelho que deu como justificação a falta de espaço disponível para justificar os elevados preços a que foram vendidos estes terrenos, tendo em comparação as zonas industriais de Vila do Conde, Viana do Castelo, entre outros, parece-me que era perfeitamente justificável a eliminação de uma das zonas agrícolas adjacentes ao ramal de acesso à A28 para zona industrial, uma verdadeira zona industrial.
Serei sincero ao dizer que entre assistir a um nascimento da zona comercial e a manutenção das zonas agrícolas que a circundam, prefiro a zona agrícola, mas num concelho que deu como justificação a falta de espaço disponível para justificar os elevados preços a que foram vendidos estes terrenos, tendo em comparação as zonas industriais de Vila do Conde, Viana do Castelo, entre outros, parece-me que era perfeitamente justificável a eliminação de uma das zonas agrícolas adjacentes ao ramal de acesso à A28 para zona industrial, uma verdadeira zona industrial.
A segunda proposta são as
zonas na beira de água, entre a marina dos pescadores e a ponte sobre o Rio Cávado,
para a Zona da Paisagem protegida do Litoral Esposende. Atendendo à zona em que se
situa, não consigo perceber, mas isto pode ser uma falta de conhecimento minha,
como se consegue delimitar esta zona numa zona em que existe forte alteração da
costa com as correntes do rio.
A terceira proposta que não consigo descortinar facilmente é
por que é que os terrenos entre a rotunda da Solidal e a ponte sobre o Rio
Cávado que se situam entre a N13 e os terrenos pertencente à Paisagem Protegida
do Litoral Esposende estão classificados como zona turística e agrícola quando
já foi anunciado que o parque da cidade não seria para avançar.
Estes foram apenas 3
singelos pontos que me pareceram mais pertinentes nesta fase, mas certamente
voltaremos a este mapa.
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