E para começar 2016 vamos falar como terminou 2015.
Falo, concretamente, da agenda de animação, ou a inexistência dela, para o fim-de-ano em Esposende.
Sei bem que quando os recursos são limitados a teoria do cobertor vem ao de cima, se cobrimos as pernas destapamos a cabeça e vice-versa.
Compreendo que o grosso da animação deva estar centrada no Verão e que é ai que se ganham mais visitantes para Esposende e que se fixam as visitas ao concelho e todos os agentes turísticos de Esposende contam com esse período para fazer o ano.
Compreendo isso, mas também depreendo que essa animação de Verão deveria servir para projetar a agenda de espetáculos e eventos para o resto do ano.
A animação de fim-de-ano na rua nunca foi uma tradição esposendense, quer pelas condições climatéricas sempre incertas, quer pela capacidade de atração das discotecas locais que absorviam os programas dos locais e dos visitantes, mas houve mudanças substanciais nos hábitos.
Hoje as discotecas e os hotéis já deixaram de ser as únicas alternativas de fim-de-ano e cada vez mais os programas decorrem em teatros, museus e antigas fábricas e, principalmente, na rua.
Olhando para as experiências que decorreram no Largo dos Peixinhos e no Parque Radical podemos dizer que a aceitação e que são espaços em que era possível pensar em algo.
A festa de fim-de-ano não seria, nos primeiros tempos, um evento para atrair turistas, serviria como evento âncora dos que cá estão nessa época e acima de tudo seria um evento para quem passa o ano inteiro em Esposende.
Olhando para Albufeira vemos o que foi uma boa construção e publicitação de um fim-de-ano, muito apoiada por uma indústria de turismo com vitalidade e um clima muito propício a eventos ao ar livre, mas já fomos tendo o caso de Guarda que este ano iniciou o aproveitamento das suas praças nesta altura do ano.
É mais um bom desafio.
Falo, concretamente, da agenda de animação, ou a inexistência dela, para o fim-de-ano em Esposende.
Sei bem que quando os recursos são limitados a teoria do cobertor vem ao de cima, se cobrimos as pernas destapamos a cabeça e vice-versa.
Compreendo que o grosso da animação deva estar centrada no Verão e que é ai que se ganham mais visitantes para Esposende e que se fixam as visitas ao concelho e todos os agentes turísticos de Esposende contam com esse período para fazer o ano.
Compreendo isso, mas também depreendo que essa animação de Verão deveria servir para projetar a agenda de espetáculos e eventos para o resto do ano.
A animação de fim-de-ano na rua nunca foi uma tradição esposendense, quer pelas condições climatéricas sempre incertas, quer pela capacidade de atração das discotecas locais que absorviam os programas dos locais e dos visitantes, mas houve mudanças substanciais nos hábitos.
Hoje as discotecas e os hotéis já deixaram de ser as únicas alternativas de fim-de-ano e cada vez mais os programas decorrem em teatros, museus e antigas fábricas e, principalmente, na rua.
Olhando para as experiências que decorreram no Largo dos Peixinhos e no Parque Radical podemos dizer que a aceitação e que são espaços em que era possível pensar em algo.
A festa de fim-de-ano não seria, nos primeiros tempos, um evento para atrair turistas, serviria como evento âncora dos que cá estão nessa época e acima de tudo seria um evento para quem passa o ano inteiro em Esposende.
Olhando para Albufeira vemos o que foi uma boa construção e publicitação de um fim-de-ano, muito apoiada por uma indústria de turismo com vitalidade e um clima muito propício a eventos ao ar livre, mas já fomos tendo o caso de Guarda que este ano iniciou o aproveitamento das suas praças nesta altura do ano.
É mais um bom desafio.
Sem comentários:
Enviar um comentário