Com a candidatura de João Cepa, é a hora da gerigonça.
Com a fragmentação do eleitorado à direita, está na hora da esquerda esposendense se entender e de avançar em conjunto nas próximas eleições autárquicas.
Estas serão umas eleições mais disputadas do que o habitual e algo me diz que no final teremos uma assembleia municipal mais fragmentada do que as assembleias dos anos 90 e 00's e isso deverá ser aproveitado pela PS e CDU.
Os tempos são outros e as diferenças ideológicas à esquerda têm de ser suprimidas para este combate que se avizinha: a União Soviética já não existe e Mário Soares já não está entre nós.
Perder esta oportunidade é o mesmo que hipotecar as hipóteses da esquerda esposendense durante 15 anos e isso é um luxo a que não nos podemos dar.
E acima de tudo é necessário uma cara nova, um rosto fresco e um novo discurso para passar a mensagem.
Dizer que os outros são maus cativa durante algum tempo, mas mostrar o caminho de como se pode ser melhor é cativar durante muito mais e é esse o trilho que deve ser seguido pela geringonça.
Discursos destrutivos e posições dignas de um adepto de futebol furioso não colhem nem simpatia, nem respeito, e utilizar a máquina do partido para ganhar alguma visibilidade com a aparição esporádica de alguma das figuras do partido também transpira uma ligação pouco forte ao partido e com isso a imagem de solidez dos candidatos sai afetada.
É preciso ser sólido e ter uma voz presente, sempre presente.
A esta distância das eleições não deveriam passar 2 semanas sem que a geringonça tivesse mais um projeto, mais uma ideia, mais um caminho para o concelho.
Fica o meu conselho.
Com a fragmentação do eleitorado à direita, está na hora da esquerda esposendense se entender e de avançar em conjunto nas próximas eleições autárquicas.
Estas serão umas eleições mais disputadas do que o habitual e algo me diz que no final teremos uma assembleia municipal mais fragmentada do que as assembleias dos anos 90 e 00's e isso deverá ser aproveitado pela PS e CDU.
Os tempos são outros e as diferenças ideológicas à esquerda têm de ser suprimidas para este combate que se avizinha: a União Soviética já não existe e Mário Soares já não está entre nós.
Perder esta oportunidade é o mesmo que hipotecar as hipóteses da esquerda esposendense durante 15 anos e isso é um luxo a que não nos podemos dar.
E acima de tudo é necessário uma cara nova, um rosto fresco e um novo discurso para passar a mensagem.
Dizer que os outros são maus cativa durante algum tempo, mas mostrar o caminho de como se pode ser melhor é cativar durante muito mais e é esse o trilho que deve ser seguido pela geringonça.
Discursos destrutivos e posições dignas de um adepto de futebol furioso não colhem nem simpatia, nem respeito, e utilizar a máquina do partido para ganhar alguma visibilidade com a aparição esporádica de alguma das figuras do partido também transpira uma ligação pouco forte ao partido e com isso a imagem de solidez dos candidatos sai afetada.
É preciso ser sólido e ter uma voz presente, sempre presente.
A esta distância das eleições não deveriam passar 2 semanas sem que a geringonça tivesse mais um projeto, mais uma ideia, mais um caminho para o concelho.
Fica o meu conselho.
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