Benjamim
Pereira (2015 – 12,5 valores; 2014 – 13 valores)
(Presidente, com os pelouros do Desenvolvimento
Económico, Administração e Finanças, Juntas de Freguesia, Ordenamento do
Território, Obras Municipais e Ambiente)
Francisco Melo: Depois de um primeiro
ano de mandato marcado pelo grande enfoque na área das infraestruturas, não se
pode dizer que os 365 dias seguintes de Benjamim Pereira à frente da autarquia
esposendense tenham sido muito diferentes.
Em
março tínhamos aqui dado conta do exemplo de Penafiel, cujo presidente da
Câmara de Penafiel, que tal como Benjamim Pereira integrara o executivo
anterior, lançara um plano de atração de empresas e criação de emprego no seu
concelho.
Perguntávamo-nos
por que é que Benjamim Pereira não seguia idêntica abordagem se, afinal de
contas, o seu mote de campanha fora “Ganhar o Futuro”.
Dois
anos volvidos, começa a solidificar-se a impressão de que o desenvolvimento
económico é o parente pobre dos pelouros a cargo do presidente esposendense. Faz
lembrar aqueles treinadores resultadistas, que estando a ganhar 1-0, preferem
segurar o resultado a tentar algo mais.
Nota:
13 valores.
João
Felgueiras: Dois anos já
decorridos sobre a governação do Município de Esposende e Benjamim Pereira
parece ainda não ter “ganho o futuro”. Benjamim Pereira tem conduzido um
Executivo que no que concerne a Obras Públicas mais não passa de uma espécie de
fiscal, pois, o investimento autárquico nas grandes obras (algumas delas
estruturantes e com as quais concordo) tem vindo a ser feito através dos Planos
da Polis Litoral Norte, ou da agora designada Águas do Norte. Alguns dirão que
ainda bem que a Câmara aproveita estes fundos. Certamente que faz bem!...
Um outro aspeto em que não se ganhou o futuro, e
parece ter ficado no passado, é a alavancagem económica, a modernização do
tecido empresarial do concelho e por sua vez a criação de postos de trabalho
efetivos. Neste ponto estamos quase conversados, porque pouco ou nada se tem
visto… Aquilo que apelidei de “empreendedorismo camarário” está esquecido,
metido numa gaveta de um qualquer gabinete… Fala-se em projetos, mas estes
tardam em ver a luz do dia!!!
Dois desses projetos, fulcrais para o desenvolvimento
do Concelho, foram apresentados com pompa e circunstância, merecendo aplauso
generalizado; mas até agora não passaram do plano das intenções. Refiro-me aos
casos do Forte de São João Batista e o da Estação Rádio Naval de Apúlia. Espero
sinceramente, que tudo tome forma, se possível ainda neste seu mandato.
Mas, verdade seja dita, passados vários anos, mais de
uma década, o Plano Diretor Municipal veio a público… Custou mas foi! Teve
impasses; teve momentos de surrealismo político, mas no final, um dos
documentos estratégicos do Município foi aprovado e encontra-se em vigor. Uma
nota positiva para Benjamim Pereira e o seu executivo… Concordemos ou não com
alguns aspetos, finalmente o concelho tem um PDM revisto e em vigor.
Muitas outras atividades foram feitas neste último
ano, mas nada que se destacasse daquilo que vinha sendo feito nos anos
transatos, de outros executivos. Benjamim parece, ainda, não ter soltado as
amarras; parece ainda não ter percebido que, com a tão apregoada saúde
financeira Camararia, pode fazer mais e melhor…Ele pode olhar, claramente, para
as empresas e famílias e promover a sua fixação no Concelho, com tudo o que
este já pode oferecer e o que ainda poderá vir a dar.
Nota: 13 valores.
João Paulo Torres: O sucessor de João Cepa na Câmara
Municipal arrisca ser igualmente um sucessor de João Cepa na imprensa local. Ainda não
tem um site noticioso é certo, mas para lá caminha. Por agora basta-se em
marcar presença em 60% das páginas da revista municipal. Prossegue o trabalho
de divulgação da sua própria existência entre pares e parece-me que por aí tem
feito um bom trabalho.
Por cá, e para não correr o risco de ser
injusto, acho que foi fazendo qualquer coisa: as ruas estão geralmente limpas,
apoiou as instituições, colocou Esposende nas rádios nacionais...
Esperemos porém que as tão anunciadas
“poupanças de milhões” não estejam depositadas num destes bancos “manhosos” da
nação... sob pena de um destes dias não termos obras nem dinheiro.
Tem ainda o grande trabalho pela frente
para "arrumar a casa" e o estado de graça dá sinais de caminhar para
o inverno.
Nota: 12 valores.
Manuel
Pereira: Continua na
sua toada pacífica e quase inexistente na gestão da Câmara Municipal. Aparece
muito em ocasiões sociais mas têm pecado por não mostrar novos rumos para o
concelho ao nível do emprego, acessibilidades e de infraestruturas. Sabendo que
o dinheiro não abunda nestes tempos a sua ação vai ser sempre reduzida nestes
campos mas precisa de aparecer com algumas novidades para animar e galvanizar
as forças do concelho.
Ao nível político, Benjamim Pereira não parece ter
estado interessado em fazer a purga necessária de alguns dos seus vereadores, e
na direção do PSD Esposende, da anterior gestão e ainda fiéis a João Cepa para
estar mais seguro para as eleições autárquicas que se seguem onde muito
provavelmente vai contar com a candidatura independente de João Cepa e uma
lista de independentes e antigos elementos do PSD.
Nota: 12 valores.
Maranhão
Peixoto (2015 – 13,5 valores; 2014 – 14,5 valores)
(Vice-Presidente, com os pelouros da Gestão Urbanística,
Iluminação Pública, Mobilidade, Protecção Civil e Segurança e Florestas)
Francisco Melo: Um segundo ano de mandato tranquilo.
Nota:
16 valores.
João
Felgueiras: O
Vice-Presidente parece ter tido mais trabalho no início do mandato do que
propriamente agora, A Gestão Urbanística merece uma atenção especial; os
centros urbanos cada vez mais têm casas devolutas e situações pouco
compreensíveis no sentido arquitetónico, estético e enquadramento de edifícios
envolventes… Esposende não é exceção. É necessário um plano que olhe para os
edifícios devolutos e que os potenciais compradores possam ter benefícios na
sua compra e requalificação, melhorando assim o aspeto das freguesias onde
esses imóveis se encontram. A zona sudeste da cidade, continua sem solução.
Quanto a iluminação pública, muitas das competências
estão atribuídas às Juntas das Freguesias, no entanto, continuam-se a verificar
muitas zonas em que a iluminação é parca, ou que por uma ou outra situação se
encontram há vários meses sem a manutenção devida…
Uma nota positiva para a dotação de mobilidade em
espaços públicos para pessoas de mobilidade reduzida.
Parece-me um pouco desenquadrado, pois, as suas reais
e reconhecidas capacidades talvez fossem mais úteis se direcionadas para a área
em que já deu excelentes provas.
Nota: 12 valores.
João Paulo Torres: Ao que me é dado saber, na pasta
mais importante que titula mantém a agenda aberta para receber a população,
facto francamente positivo. Numa época em que a construção está estagnada não
se perspectiva contudo muita margem para mostrar aptidões ou ausência delas.
Não embarca em “feiras de vaidades” e
mantém-se fiel a registo de sempre.
Creio contudo que estaria melhor no
pelouro da Educação e Cultura.
Nota: 14 valores.
Manuel
Pereira: A posição de
vice-presidente é sempre ingrata porque fica sempre alocado à performance do
seu presidente.
Em termos de mobilidade foi notado a instalação de
rampas e passadeiras nas ruas de Esposende, e não havendo catástrofes naturais
a sua ação na Proteção Civil e Segurança fica sempre na sombra.
Deixo como sugestão o inicio de diligências para um
melhor aproveitamente e planeamento das nossas matas para evitarmos o
reaparecimento dos incêndios de verão.
Nota: 13 valores.
Rui
Pereira (2015 – 17 valores; 2014 – 17 valores)
(vereador do Desporto, Juventude, Turismo e Transportes)
Francisco Melo: Rui Pereira protagonizou as ações de
maior visibilidade autárquica no 2º ano de mandato, promovendo uma programação
de Verão equilibrada e diversificada que se traduziu numa afluência ao concelho
e movimentação sem paralelos nos últimos anos, fazendo de Esposende um destino
turístico privilegiado.
Vereador
atento, utiliza com frequência as redes sociais para esclarecer iniciativas ou
medidas autárquicas, assim como para dar seguimento a reparos que munícipes vão
fazendo.
Como aspeto
a melhorar encontra-se a dinamização da oferta cultural/turística antes e
pós-Verão (tarefa a ser dividida com Jaquelina Areias).
Nota: 18
valores.
João Felgueiras: Continua a ser, sem sombra de dúvida
o mais destacado vereador do Executivo, e relembrando o que escrevi faz agora
um ano, é-o pelo seu dinamismo e diligência, qualidades potenciadas pela
visibilidade que o pelouro lhe dá. Continua a ter uma das grandes fatias do
orçamento, mas também a investir em iniciativas (algumas delas inovadoras no
âmbito concelhio) que dão projeção ao Concelho no âmbito Regional e Nacional.
Os resultados têm sido visíveis…
Apenas um reparo: deverá tentar alargar ou
recalendarizar algumas iniciativas para alturas do ano em que o Concelho não
tem tanta atividade e por consequência têm menos gente…
Nota: 17 valores.
João
Paulo Torres: Manteve o ritmo do ano anterior. Continua a ser o rosto mais
visível da dinâmica local, centrada no turismo e no desporto. Creio mesmo que
este ano ainda superou o primeiro ano de mandato. Enfrenta contudo uma
dificuldade sem solução milagrosa à vista: a sazonalidade! Esposende é dinâmica
no verão mas esmorece no inverno. As condicionantes climáticas do Inverno não
permitem com segurança de realização muita dinâmica.
Com inegável perda para o concelho, teria sido garantidamente um bom quadro a
lançar por Esposende nas recentes legislativas para um lugar de deputado.
Nota: 17 valores.
Manuel Pereira: Continua como o elemento mais
fulgorante desta Câmara.
Atingiu um novo patamar no turismo com a animação do
verão de 2015 que foi intensa e muito elogiada por todos, quer munícipes e
turistas. Pessoalmente, penso que é chegada a hora de pensar o turismo também
numa vertente de infraestruturas, com a recuperação dos hotéis devolutos e uma
tornar alguns espaços turísticos(principalmente os museus) mais visíveis.
Ao nível do desporto e da juventude continua em bom
plano com diversas atividades vocacionadas para as associações desportivas e
para os munícipes.
Peca pela vertente dos transportes, onde seria
interessante dinamizar as rotas dos transportes públicos diárias para o Porto e
Braga e para o aeroporto do Porto durante o verão.
Nota: 17 valores.
Jaquelina Areias (2015 – 11,5
valores; 2014 – 11,5 valores)
(vereadora da Educação e Cultura)
Francisco Melo: Escrevi no ano passado que faltava a
Esposende um bom ciclo literário que trouxesse até nós alguns vultos da língua
portuguesa (como faz a Póvoa), ou de cinema (como faz Vila do Conde) que desse
a conhecer algumas obras da sétima arte que marcam a história. Não foi ainda no
2º ano de mandato que se lançou a pedrada no charco da quase inexistente oferta
cultural local.
O final de
2º ano de mandato fica marcado pela polémica com o Coro dos Pequenos Cantores,
que não favorece a vereadora.
Nota: 12
valores.
João
Felgueiras:
É verdade que a Educação e Cultura
tem sido o “parente pobre” da Ação Governativa Central, mas a nossa Câmara tem
feito bandeira do muito que diz fazer a nível Educativo.
Algumas ações têm sido levadas a cabo no sentido de
dar a conhecer a situação da Educação no Concelho, mas pouca efetividade têm
tido essas ações nos agentes educativos. A Educação precisa de ser olhada com
um cariz mais profundo por parte dos agentes locais e não só da Câmara, mas
desse “olhar” profundo devem sair medidas concretas para um reforço da educação
e da maneira de educar…
Uma articulação cada vez maior entre as escolas e os
museus, a criação de espaços de debate e seguimento de ideias a implementar,
uma dinamização cultural mais efetiva ao longo de todo o ano, o enraizamento de
uma cultura de associativismo e educação da cidadania são pontos chave em que
se deve apostar fortemente.
Este segundo ano de mandato fica claramente marcado
pela “novela” que perdura e que está a pôr em causa o ensino artístico de
muitas crianças e jovens da Escola de Música. A falta de resposta a várias
situações “nebulosas”; o impasse vivido por crianças e pais; o impasse vivido
entre o Conselho Pedagógico e a Gestão da Escola (da qual a Câmara detêm 49%,
quando já deteve 51% , “desaparecendo” os 2% do âmbito Camarário sem grandes
explicações), tudo isso faz com que vereadora Jaqueline tenha de “afinar as
agulhas” e mandar seguir um comboio em que os alunos, pais e professores se
sintam satisfeitos e protegidos. Continuo a achar que se deve aguçar o engenho
e a arte, na área educativa e cultural concelhias.
Nota: 11 valores.
João Paulo Torres: Sem grande agenda
é uma séria candidata a trocar de pelouro com a vereadora do CDS.
Nota: 10 valores.
Manuel
Pereira:
Ser vereadora da cultura e da educação em
Esposende nunca é fácil. Deveria ter aproveitado mais o projecto com a
Universidade do Minho para se mostrar no campo da educação e deve apostar na
rede de infantários e ATL’s como prioridades para uma melhoria da qualidade de
vida. No campo da cultura deve aproveitar o investimento que está a ser feito
no turismo e assegurar o cartaz de atividades culturais e recreativas no Outono
e Inverno numa altura em que existe uma crónica falta de oferta de tais eventos
em Esposende.
Nota: 13 valores.
Raquel Vale (2015 – 13 valores; 2014 – 11,5 valores)
(vereadora da Coesão Social, Saúde Pública, Mercados e
Feiras, Comércio e Indústria, Agricultura e Pescas e Qualidade e Modernização
Administrativa)
Francisco Melo: Deu mais nas vistas no 2º ano de mandato,
sobretudo na área social. Parece-me que o pelouro do comércio e indústria, nos
2 anos que restam de mandato, ficariam melhor entregues a Rui Pereira.
Nota: 13
valores.
João
Felgueiras: Foi talvez
a nota menos conseguida que dei o ano passado… Mas há sempre tempo para emendar
a mão a alguns erros ou injustiças!
Sabemos bem da situação social que o Pais atravessa;
sabemos que existem situações bastante complicadas agravadas pela crise
económica (e não só); no entanto o Concelho de Esposende tem sabido atuar para
colmatar algumas dificuldades dos seus Munícipes… A Loja Social continua a
funcionar de forma exemplar. Bem se sabe que poderão existir situações sociais
escondidas, mas do que se conhece a ação tem sido eficaz.
A Qualidade e Modernização Administrativa também tem
conseguido distinções e essa é uma nota positiva e de registo para o Município
e para a Vereadora em particular.
Nota: 16 valores.
João Paulo Torres: A loja social é
uma referência. Lidera contudo pelouros “sem palco” pelo que a tarefa é menos
visível.
Nota: 13 valores.
Manuel
Pereira: A vice.presidente
sombra continua em demasia na sombra. Sei que nem todos podem aparecer e que é
através da Indústria, agricultura e pescas que Raquel Vale se pode mais fazer
notar. Num concelho de pesca e agricultura é relativamente acessível tomar
algumas medidas e não ter participado no grupo de autarcas que foi expressar as
suas ânsias pela proibição da pesca da sardinha não deixa de ser estranho e um
tiro no próprio pé. As cotas leiteiras entraram em cena e não se viu nenhuma
movimentação no sentido de perceber como isso afeta a agricultura em Esposende,
algo também estranho e um tiro no pé.
Nota: 10 valores.
João Nunes (2015 – 12 valores; 2014 – 15 valores)
(Vereador PS)
Francisco Melo: Depois de um primeiro ano de mandato
marcado por uma oposição construtiva, assente em diversas intervenções, o
segundo ano regista um apagamento do vereador socialista. Houve uma polémica
inútil a propósito do PDM motivada pelo presidente da concelhia do PS
Esposende, de que João Nunes demarcou-se energicamente, mas sem que tenha
havido consequência junto da comissão política local.
Fica a
impressão de que este 2º ano e os 2 que restam serão mero cumprir calendário
por parte do vereador socialista.
Nota: 12
valores.
João Felgueiras: Continua a ser o único vereador da
oposição que faz oposição… Coerente na forma de estar, coerente e firme na
forma de pensar, continua a ter como ponto de honra a defesa de maior apoio às
famílias por parte da Câmara Municipal.
Mostra-se bem preparado e seguro nos temas a serem
discutidos em reunião de Câmara e tem colocado os interesses dos Esposendenses
acima dos interesses partidários (como já o tem feito em várias reuniões de
Câmara e até mesmo na Assembleia Municipal). Tem sido cooperante quanto o tem
de ser; e divergente quando deve.
Tem tomado as posições corretas face a algumas
atitudes “menos felizes” por parte da Câmara, nomeadamente as relacionadas com
a não entrega de documentação importante, relativa ao processo de aprovação do
PDM, por exemplo.
Nota: 16 valores.
João
Paulo Torres: Depois de um primeiro ano a prometer “revelar-se”... voltou ao
registo habitual.
Nota: 9 valores.
Manuel Pereira: Mais um ano passou e João Nunes continua a sua
participação nas Assembleias municipais como uma voz critica e preocupada com o
rumo do concelho. Têm uma voz própria e neste ano demarcou-se das declarações
do PS Esposende acerca do PDM e de algumas considerações menos próprias
mostrando independência. Cumpre a sua função de vereador e penso que este
deveria ser o seu último mandato e ceder o lugar de candidato autáquico pelo PS
a outra personagem nas próximas autárquicas.
Nota: 12
valores.
(Vereadora CDS)
Francisco
Melo: O 2º ano de mandato seguiu a
tendência do primeiro ano, com o CDS a acompanhar muitas das propostas do
executivo camarário, sem ser, portanto, uma oposição de «facto».
Se essa colagem ao PSD terá a devida compensação daqui
por 2 anos logo se verá, embora seja uma jogada politicamente muito arriscada,
Nota: 11 valores.
João
Felgueiras:
Mantém-se numa toada
de PàF como representante do CDP-PP de Esposende, se bem que após as eleições
internas dos órgãos do CDS-PP concelhio, a Dr.ª Berta Viana tenha ficado “mais
isolada” no apoio do seu partido. Quase sempre “complacente” com as decisões
tomadas pela maioria, parece-me ficar “encurralada” entre aquilo que na verdade
quer e a fidelidade à estratégia do seu Partido a nível nacional.
Apresentou
uma proposta sobre de redução de IMI que a quase todos passou despercebida,
porque da sua ideia, logo outros se apoderaram. Precisa de se libertar para
mostrar o que vale na realidade.
Nota: 11 valores.
João Paulo Torres: Corre o sério
risco de representar a PàF em Esposende e passar a integrar o executivo no
futuro.
Nota: 8 valores.
Manuel Pereira: Berta Viana segue como o elemento
mais discreto dos vereadores da oposição. Parece algo distanciada de Esposende
mas não da distrital do partido que a elegeu. Não se ouvem propostas, críticas,
dúvidas acerca de Esposende mas Berta Viana continua a progredir na pirâmide do
partido. Tal como disse o ano passado, ser o 2º partido em Esposende está ao
virar da esquina para o CDS Esposende, mas parece que só o CDS é que ainda não
percebeu isso.
Nota: 10
valores.
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